René Spitz, psiquiatra infantil com formação psicanalítica, desenvolveu um conjunto de pesquisas em crianças que, durante os primeiros 12 meses de vida, permaneceram um período prolongado numa instituição hospitalar ou num orfanato, privadas da presença da mãe.
"Revelou-se dramática a investigação clínica de René Spitz, que estudou os efeitos das experiências de orfanato em crianças muito novas. Apesar de lhe serem dados cuidados físicos adequados, de serem lavadas, alimentadas e mantidas quentes, colocadas em quartos limpos, praticamente não tinham contacto e calor humano. Durante uma epidemia, as crianças do orfanato eram dramaticamente menos capazes de resistir a doença, em comparação com crianças de famílias vizinhas. De facto, quandos os números foram revelados, as pessoas muito dificilmente os aceitaram: trinta e quatro das noventa e uma crianças do orfanato morreram, comparativamente com quase nenhuma das outras crianças da área."
"Revelou-se dramática a investigação clínica de René Spitz, que estudou os efeitos das experiências de orfanato em crianças muito novas. Apesar de lhe serem dados cuidados físicos adequados, de serem lavadas, alimentadas e mantidas quentes, colocadas em quartos limpos, praticamente não tinham contacto e calor humano. Durante uma epidemia, as crianças do orfanato eram dramaticamente menos capazes de resistir a doença, em comparação com crianças de famílias vizinhas. De facto, quandos os números foram revelados, as pessoas muito dificilmente os aceitaram: trinta e quatro das noventa e uma crianças do orfanato morreram, comparativamente com quase nenhuma das outras crianças da área."
SPRINTHALL, N., SPRINTHALL, R. op. cit., 1994, p.142
|Imagem: René Spitz|
Pesquisa por : Sofia, Maria e Moises
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